18 de outubro de 2009



"Como sempre, foi pouco para ti. Porque eu saibo-te a pouco, porque não te saibo a nada, porque eu não existo, pronto. Não te vejo, mas sinto-te. Não estou contigo, mas tu estás aqui."



in No dia em que fugimos tu não estavas em casa, Fernando Alvim

1 comentário:

M. disse...

Ai o Alvim, o Alvim!
*desmaio*